domingo, 29 de julho de 2007

|7| O Mar


(Foto: Shadow)


Aqui nesta praia onde
Não há nenhum vestígio de impureza,
Aqui onde há somente
Ondas tombando ininterruptamente,
Puro espaço e lúcida unidade,
Aqui o tempo apaixonadamente
Encontra a própria liberdade.


Sophia de Mello Breyner, «Liberdade».

8 comentários:

Special K disse...

O mar, como a Sophia sempre o o gostou de cantar.
Lindo.
Beijinhos

João Roque disse...

Estava a ver quando chegavas a essa Senhora, poetisa magnífica, que cantou o mar como pouca gente antes o fez.
Adoro Sophia, adoro o Mar, adorei o post.
Beijinhos.

Shadow disse...

Olá special k!

Sempre gostei do Mar cantado por Sophia. Contudo, sou suspeita! É uma das minhas poetisas de eleição.

Uma boa semana para ti!
Beijinhos :-)

Shadow disse...

Olá João!

Ena, ena! Grande maratona de comentários. Muito obrigada!
Sabes bem o quanto gosto de Sophia. Mais dia menos dia, era inevitável este «encontro»!
Ainda bem que gostaste :-)

Boa semana!
Beijinhos :-)

RIC disse...

O mar, o eterno retorno, a própria eternidade... À face da terra não haverá nada mais parecido com o próprio universo...
Beijinho!

Shadow disse...

Olá Ric!

Permite-me subscrever as tuas palavras, sim?
É a quarta tentaiva para deixar um comentário. Irra!
Vou..(buscar um martelo! )

Beijinhos! :-)

lampejo disse...

O mar e os seus encantos e segredos...
Lindo!
Beijinhos!

Shadow disse...

Olá lampejo!

...É, não é? E cantado por Sophia ainda fica mais lindo. Ok..ok... já sei que sou suspeita nesta «avaliação»! :-)

Beijinhos!