
(Foto: Shadow)
Aqui nesta praia onde
Não há nenhum vestígio de impureza,
Aqui onde há somente
Ondas tombando ininterruptamente,
Puro espaço e lúcida unidade,
Aqui o tempo apaixonadamente
Encontra a própria liberdade.
Sophia de Mello Breyner, «Liberdade».
8 comentários:
O mar, como a Sophia sempre o o gostou de cantar.
Lindo.
Beijinhos
Estava a ver quando chegavas a essa Senhora, poetisa magnífica, que cantou o mar como pouca gente antes o fez.
Adoro Sophia, adoro o Mar, adorei o post.
Beijinhos.
Olá special k!
Sempre gostei do Mar cantado por Sophia. Contudo, sou suspeita! É uma das minhas poetisas de eleição.
Uma boa semana para ti!
Beijinhos :-)
Olá João!
Ena, ena! Grande maratona de comentários. Muito obrigada!
Sabes bem o quanto gosto de Sophia. Mais dia menos dia, era inevitável este «encontro»!
Ainda bem que gostaste :-)
Boa semana!
Beijinhos :-)
O mar, o eterno retorno, a própria eternidade... À face da terra não haverá nada mais parecido com o próprio universo...
Beijinho!
Olá Ric!
Permite-me subscrever as tuas palavras, sim?
É a quarta tentaiva para deixar um comentário. Irra!
Vou..(buscar um martelo! )
Beijinhos! :-)
O mar e os seus encantos e segredos...
Lindo!
Beijinhos!
Olá lampejo!
...É, não é? E cantado por Sophia ainda fica mais lindo. Ok..ok... já sei que sou suspeita nesta «avaliação»! :-)
Beijinhos!
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